Pelo segundo dia, os ex-funcionários do Hospital Estadual Azevedo Lima (Heal) realizam uma manifestação exigindo direitos trabalhistas. O grupo segue em caminhada e ocupa uma faixa de rolamento, sentido Rio, da Alameda São Boaventura, no Fonseca.
O primeiro ato de protesto aconteceu na quarta-feira (22) e provocou um nó no trânsito. “Os funcionários terceirizados foram demitidos e não receberam os pagamentos que eram para terem sido realizados 10 dias úteis após o encerramento do contrato. Esse problema vem acontecendo ao longo dos anos. Hoje essa covardia chegou ao limite”, desabafou Nésio Francisco, diretor diretor jurídico do Sintaclus, que auxilia a categoria.
Enfermeiros, técnicos em enfermagem e administrativos pedem atenção do Governo do Estado. Eles alegam que estão com salários atrasados desde a troca da empresa que administra o hospital. O Instituto Sócrates Guanaes (ISG) deu lugar a Fundação Saúde e os salários de fevereiro e rescisões trabalhistas não foram pagos.
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