spot_imgspot_img

Leia a nossa última edição #70

spot_img
spot_imgspot_img

Casos de Chikungunya registram queda de 84,5% em Maricá

spot_imgspot_img

Mais lidas

Divulgação

Um levantamento epidemiológico realizado pela secretaria de Saúde a pedido do ErreJota Notícias aponta uma redução nos casos de Chikungunya na cidade de Maricá. De acordo com o comparativo realizado com os meses de janeiro a março do ano passado e deste ano, a redução foi de 84,5%. O estudo realizado mostra que no primeiro trimestre de 2018 foram registrados 871 casos de Chikungunya. Já este ano foram 135 registros.

Segundo o estudo, a redução se deve ao trabalho de combate que vem sendo implantado desde 2017. Ao todo são 200 agentes no combate diário dos possíveis focos da doença. Um dos problemas mais comuns encontrados na cidade está relacionado as piscinas abandonadas.

A secretaria informou ao portal que está monitorando os registros que são feitos na cidade. Antes mesmo das confirmações das doenças ações são realizadas para impedir o avanço dos casos e possibilitar a redução do mesmo. Segundo o órgão, o maior problema encontrado em Maricá são as casas de veraneio, principalmente as que possuem piscinas, pois seus proprietários visitam com menor frequência e estes locais se tornam grandes focos do Aedes Aegypti.

No levantamento também foi feita uma comparação mês a mês onde mostra o retrocesso da doença. Em janeiro de 2018 foram 144 casos e neste ano, 54. No mês de fevereiro foram 268 registros no ano passado contra 60 deste ano. Já o mês de março apresentou 459 casos em 2018 contra apenas 21 deste ano.

Mancha – Ainda segundo o a secretaria, os bairros que apresentam as maiores incidências de casos são: São José do Imbassaí, Flamengo, Itapeba, Araçatiba, Jacaroá e Inoã. Para reduzir os registros nestas regiões está sendo empregado o uso do “Carro do Fumacê”. O combate com o veículo é feito de acordo com critérios técnicos.

De acordo com a secretaria, é usado uma base de dados (casos que foram notificados) para determinar onde empregar o fumacê. O trabalho não é realizado diariamente porque o produto é muito agressivo e necessita de um tempo entre as aplicações.

Um fator observado pelo órgão foi a reclamação sobre a passagem do fumacê em uma rua e na outra não. De acordo com a secretaria, mesmo que haja pessoas com sintomas em determinada rua, mas se ela não notificar ou procurar um posto ou unidade de saúde para registrar, é como se não houvesse casos em sua rua. Se não há notificações não existe como haver o combate.  

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img
spot_imgspot_img

Últimas notícias

spot_imgspot_img
spot_imgspot_img