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Estado confirma caso suspeita de coronavírus em São Gonçalo

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES) confirmou, no início da noite desta segunda-feira (2), que há um caso suspeito de Coronavírus em São Gonçalo. Ao todo, no Estado, já são 42 casos sem confirmação de infecção pela doença, entre eles 7 em Niterói e 1 em Maricá.

Além das três cidades, de acordo com a secretaria de Saúde do Estado (SES), os locais de residências dos pacientes foram identificados da seguinte maneira: Rio de Janeiro (12), Petrópolis (4), Resende (2), Barra Mansa (2), Macaé (2), São João de Meriti (1), Belford Roxo (1), Nova Iguaçu (1), Duque de Caxias (1), Campos dos Goytacazes (1), Volta Redonda (1) e Teresópolis (1). Outros quatro (4) casos notificados são de pacientes que residem no exterior e em outro estado brasileiro.

Whatsapp – Como forma de desmentir possíveis “Fake News” e informar a população por meio de uma fonte segura, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde de São Gonçalo criou nesta segunda-feira (2) um canal direto de esclarecimentos e informações através do número telefônico: (21) 96597-5309. O atendimento será realizado das 9h às 17h. É importante destacar que só serão aceitas mensagens escritas, não podendo ser enviado áudio ou realizar ligações.

Coronavírus é uma família de vírus que causa infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus foi descoberto em dezembro de 2019, após casos registrados na China, e provoca a doença chamada denominada COVID-19.

Segundo o boletim do Ministério da Saúde, o Brasil registra 252 casos suspeitos e apenas dois casos confirmados, em São Paulo.

“Por ser uma situação nova, é fundamental que a população esteja bem informada e orientada. As notícias falsas geram transtornos e causam pânico, impedindo muitas vezes que as pessoas acessem aquilo que é a verdade e as formas corretas de se prevenir e cuidar! Esperamos que a nossa cidade use da melhor forma essa ferramenta que foi criada para prestar auxílio e informar as pessoas!”, destacou o prefeito José Luiz Nanci.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Glaucia de Oliveira, a ideia da ferramenta surgiu após a repercussão de uma notícia falsa na cidade.

“Diante do cenário epidemiológico mundial referente ao Covid-19, e após uma “Fake News” de grande repercussão na região, solicitamos ao doutor Jefferson Antunes, secretário de Saúde, uma forma de falar diretamente com a população, com a finalidade de sanar suas dúvidas e combater notícias falsas. Ele prontamente nos disponibilizou uma linha telefônica, a qual apelidamos de “Corona fone”. Esperamos assim, iniciar um momento para educação e promoção da saúde relacionada à Vigilância Epidemiológica em São Gonçalo!”, afirmou.

Plano de contingência

No mês passado, a SES elaborou e definiu um plano de contingência para enfrentar um possível surto no Estado do Rio de Coronavírus, que é capaz de provocar epidemias e pode evoluir a pandemias. Para proteger o cidadão fluminense do Covid-19, a SES definiu objetivos estratégicos, a fim de evitar a disseminação do vírus entre uma população sem imunidade para este subtipo viral.

O plano emergencial tem a intenção de sistematizar ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo. Ficou decidido que a SES vai apoiar, em caráter complementar, os gestores municipais no combate a um possível surto de Coronavírus, precavendo-se e organizando o enfrentamento de tudo aquilo que sair da normalidade. Com isso, a SES iniciou a preparação do plano de contingência em funcionamento no Nível Zero. Os demais níveis de acionamento (um, dois e três) são organizados de acordo com parâmetros epidemiológicos, como números de casos.

O primeiro objetivo estratégico do plano de contingência é intensificar medidas de segurança para conter a transmissão humano a humano, incluindo as infecções secundárias entre pessoas próximas e profissionais de saúde.

Caso uma pessoa apresente sintomas e sinais de doenças respiratórias, ela será identificada imediatamente, isolada e atendida da forma como preconizam a OMS e o Ministério da Saúde.

O terceiro item abordado no tópico sobre os objetivos estratégicos do plano aponta para a comunicação do problema: os riscos e casos registrados no Estado do Rio de Janeiro devem ser informados à sociedade o mais rápido possível para, entre outras coisas, combater a desinformação e as perigosas fake news.

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