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Morador de Maricá, roupeiro das seleções de 94 e 2002 morre de câncer

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Morreu na manhã deste sábado (18) o ex-roupeiro da Seleção Brasileira, Rogelson Barreto. Aos 62 anos, ele lutava contra um câncer diagnosticado em 2019.

Barreto era morador de Maricá e integrou a delegação nas conquistas do tetra (1994) e do pentacampeonato (2002) do Brasil. Ele fez parte das delegações brasileiras em seis Copas do Mundo, ao longo de 25 anos com a Seleção Brasileira.

O roupeiro lutava contra um câncer de reto diagnosticado em 2019, e chegou a desenvolver síndrome de Fournier (uma infecção rara e grave que causa gangrena) em decorrência da doença.

Rogelson foi dispensado da CBF após a Copa do Mundo FIFA 2014 e não mais conseguiu emprego fixo. Ele trabalhou, também, no Boavista, de Saquarema.

Chuteiras de Ronaldo “Fenômeno” – De acordo com o UOL, o responsável por “amaciar” as chuteiras de Ronaldo, herói do quinto título mundial da seleção, era Rogelson. Na véspera da final, o “Fenômeno” teria previsto que marcaria durante a partida. “Barretinho, amacia essa chuteira que amanhã vou fazer gol com ela”, disse Ronaldo.

Após a partida, em que marcou os dois gols que decretaram o título brasileiro, Ronaldo deu o par de chuteiras a Barreto. O presente precisou ser vendido durante a luta contra o câncer.

Em nota, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) “se solidariza e manifesta os sentimentos à família de Rogelson Barreto”.

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