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Serviço de fisioterapia será ampliado em Maricá

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A cidade de Maricá irá ampliar o serviço de fisioterapia na rede pública de saúde. A Prefeitura de Maricá recebeu nesta quinta-feira (12) representante do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 2ª região (Crefito 2), para tratar do assunto.

Durante visita ao Centro de Reabilitação e à Casa do Autista, no Parque Nanci, Clailson Farias, do Crefito, conheceu toda a estrutura de reabilitação oferecida pelo município para pessoas com deficiência (PCDs), maiores de 12 anos, que incluem tratamentos utilizando a equoterapia, fonoaudiologia, nutrição, psicologia, acupuntura, terapia ocupacional, reeducação postural global (RPG), eletroterapia. Já no segundo andar, funciona a Casa do Autista, que dispõe de salas de integração sensorial, psicoterapia, musicoterapia, orientação familiar, psicomotricidade, multiuso para atender as pessoas com autismo.

“Aqui na Casa do Autista e do Centro de Reabilitação observamos equipamentos de ponta, profissionais extremamente capacitados e um serviço que tira dificuldades que muitos serviços têm de gerar uma regulação desse encaminhamento. Os profissionais têm a autonomia de realizar o diagnóstico e traçar esse tratamento multiprofissional”, afirmou.

Cursos de capacitação para os profissionais

Clailson adiantou que o Crefito 2 pode ajudar o município na ampliação e na melhoria do atendimento dos usuários. “Podemos trazer mais verbas federais para custear os serviços aqui em Maricá. Além do mais, o Crefito II vem com o projeto Crefito Itinerante com várias capacitações nos municípios. Conversamos aqui para trazer a capacitação de órteses e próteses para Maricá com o objetivo de termos profissionais mais capacitados e entregando mais serviços de qualidade”, antecipou.

O secretário de Assistência Social, Jorge Castor, falou da satisfação em ter um espaço que auxilie no tratamento e na recuperação dos usuários. “Um projeto desse tamanho e com essa diversidade de equipamentos em um mesmo espaço. Isso para mim enobrece muito ao ver um paciente saindo daqui brincando com os profissionais. Isso é o que nos traz cada vez mais a luta para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas que tanto precisam da gente”, disse.

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