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Doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti apresentam redução de 20% em Maricá

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Rafael Neddermeyer / Fotos Públicas

O Rio de Janeiro iniciou o ano com redução significativa de casos de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, com exceção da Chikungunya, cuja queda foi menor. Em Maricá, de acordo com a secretária de Saúde, os casos estão 20% abaixo dos que foram registrados no mesmo período de 2018.

De acordo com a secretária de saúde, Simone Costa, a estiagem proporcionou essa redução, mas é preciso estar alerta aos próximos meses.

“Estamos com índice 20% mais baixo do que o ano passado. A maior intensidade ainda é Chikungunya. Esse percentual foi possível porque temos um mês mais seco, sem chuvas. Estamos atentos aos meses de fevereiro e março que, segundo as previsões, serão mais chuvosos”, disse a secretária.

A secretária também frisou que os pacientes com sintomas da Dengue, Zika e Chikungunya passam por testes no próprio Hospital Conde Modesto Leal.

“Estamos fazendo o teste rápido para detectar algum caso destas doenças. Caso seja positivo o paciente já começa o tratamento. Esse resultado é encaminhado ao laboratório do Estado, o Lacen, para que seja confirmado ou descartado. Em quase todos os casos os resultados batem”, declarou.

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